quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Perigos bobos

Ele olhou e ela respondeu com um sorriso. E ele notou, surpreso por nunca ter notado isso antes, como aquele sorriso de criança que ela tinha fazia com que ele sentisse uma paz inexplicável. Era um riso que ele poderia usar como pílula, um remédio para a ressaca da alma. Será que ela sabia do poder que tinha no rosto? Ele pensava nisso enquanto a olhava. E ela só sorria, sem pensar em nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário