quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Síndrome de Peter Pan

Ela começou a rir e a contar aquelas histórias fantásticas que ela inventava para distrair as crianças, mesmo as já crescidas. Ele sempre tinha o ímpeto de acreditar nas histórias dela, como se isso o levasse a se sentir criança outra vez. Ultimamente ele tinha essa empatia por crianças... Devia ser a convivência com ela, que era mais infantil do que maternal. Aquilo lhe fazia bem. Alimentava alguma coisa dentro dele que ainda não sabia o que era, mas o fazia sorrir.

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