sábado, 2 de outubro de 2010

Invasões bárbaras

Tens permissão. Não precisa bater, a porta está aberta. Estamos prontos para a invasão. E ao mesmo tempo não estaremos prontos nunca. É como a chuva que cai com mais força do que supúnhamos: vira o guarda-chuva ao contrário, molha mais do que devia, incomoda. Mas é bom. Traz ventos novos, cheiros novos, inicia outros ciclos. Então deixemo-nos invadir de forma bárbara. Há brutalidade e delicadeza em tudo. Temos apenas que permiti-las.

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