Nesta hora, em que já não sei quem sou, já não sei quem és nem porque tudo às vezes é tão enovelado, penso na rede. Em como há um jeito de jogá-la que só faz sentido se for daquele jeito senão os peixes não se deixam cair. Eles são vários e nós um nó de várias voltas, vários nós, vários sós.
(ao pedido especial de Cris Prochaska)
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