Não há lua no céu. Não há vento balançando as folhas. Não há barulho, apenas um avião ao longe, o freio de um carro talvez na rua de baixo. Não há palavras suas. Nem as gentis, nem as minerais - aquelas, longas ou curtas, que pesam uma tonelada cada. Há um novilúnio acontecendo e a escuridão aqui dentro treina o olhar até que ele se acostume que nem sempre é da luz que vem a clareza.
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