Encontraram-se finalmente. Quase não deu certo, como em outras tentativas. Foi bom. Ela gostou, ele também. Mas a vida, acelerada, atropelava ambos. Não praticavam os mesmos lugares, horários, pessoas. Tinham muito em comum dentro deles, mas pouco em comum fora. Talvez por isso os encontros eram tão raros. E sentiam neles quase tudo o que podiam. O problema era o quase. Quase tudo às vezes era quase nada.
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