Sabe, já sabe, sempre sabe, mesmo que ninguém diga nada. Entende, surpreende, sugestiona, questiona, provoca e adora. E adormece. E desperta. E parte. Leva uma parte e deixa outra a suspirar. Porque não é possível que saiba tanto e que saia sem arranhões, sem senões, sem aquelas emoções todas que sabe provocar.
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