A mós que nos movimenta
Gira em círculos num sentido lento
O da paz que nos alimenta,
O da guerra que se instala com o vento
São monstros surreais o que vemos
São aves feitas de nuvens o que temos
E o que tememos não existe
A liberdade é uma ilusão
Não há nada mais livre que a solidão
E nada mais vivo que uma paixão
Portanto não há paz no plural
Somos moinhos de duas mós
Somos eu, tu, eles, nós...
Cada pá numa direção
Palavras sem rima ou explicação
É o caos que move o mundo
O vento que não vemos
O tempo que não temos
O fim inesperado
O infinito que não sabemos
Gira em círculos num sentido lento
O da paz que nos alimenta,
O da guerra que se instala com o vento
São monstros surreais o que vemos
São aves feitas de nuvens o que temos
E o que tememos não existe
A liberdade é uma ilusão
Não há nada mais livre que a solidão
E nada mais vivo que uma paixão
Portanto não há paz no plural
Somos moinhos de duas mós
Somos eu, tu, eles, nós...
Cada pá numa direção
Palavras sem rima ou explicação
É o caos que move o mundo
O vento que não vemos
O tempo que não temos
O fim inesperado
O infinito que não sabemos
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