A menina chegou com uma caixa de papelão e colocou em cima da mesa. Ele olhou surpreso para a caixa, depois para ela. São fotos, ela disse, enquanto estendia a mão para dar a ele uns dois ou três álbuns que tirava de dentro da caixa. E aquilo parecia uma cartola, de onde um mágico poderia tirar um coelho, uma flor ou lembranças com cores e formas impressas no papel brilhante, cheirando à tinta e à tempo.
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