E se eu investigasse seus gens, seus bens, seus entes, parentes, seus gostos, desgostos, desusos... seus abusos, seus ossos? E se eu investigasse nossos esforços e juras, nossas curas pras doenças comuns? Essas mesmas que nos aproximam e que nos condenam eu a ti e tu a mim sem que possamos conhecer antes o fim. A última página da história só faz sentido quando há memória.
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