Dani subiria no ônibus às 16h. Ia embora. De volta pra casa. Chega de SP, chega de trânsito, chega de domingos solitários com a TV ligada, dizendo nada, enchendo sua vida de um espaço vazio. Se Dani ficasse, talvez não fizesse diferença, mas ela estava indo e isso era triste. O adeus é sempre um momento esquisito, mesmo quando se quer partir.
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